quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Matéria extraída do blog do Vereador Mamá

Prefeitura ainda não enviou LDO para ser aprovada na Câmara.

O poder executivo de Patu é um poço de displicência.

Já estamos no último trimestre do ano e até agora não foi enviada a Câmara Municipal a LDO - Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2009:

A Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO foi introduzida no sistema orçamentário brasileiro pela Constituição de 1988. É um projeto de lei que o Executivo submete ao Legislativo estabelecendo as regras para a elaboração do orçamento do exercício seguinte. Portanto, a apresentação da LDO ao Legislativo, para sua aprovação ou rejeição, antecede a remessa da Lei de Orçamento Anual LOA. (Fonte: STN/2009)

Portanto não se pode votar o orçamento anual sem que essa lei seja apreciada e votada do Legislativo.

Daí a explicação para que a proposta de orçamento ter sido devolvida pela Câmara ao executivo.

Como dizem os mais velhos: "não se pode pôr a carroça na frente dos bois"

"Com a falta da LDO, não podemos votar o orçamento anual. Implica em dizer que a atual gestão terá que trabalhar o próximo ano com o mesmo orçamento deixado pela gestão anterior" explica o vereador Mamá (PPS).

Isso mostra que essa gestão não tem compromisso nem com as próprias prioridades, já que não poderá criar novas secretarias e nem dissolver as que eram previstas no orçamento de 2009.

Quem sai prejudicada é Patu que será vitima de uma falta incrível de planejamento da administração Evilásia.
Já estamos no último trimestre do ano e até agora não foi enviada a Câmara Municipal a LDO - Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2009:

A Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO foi introduzida no sistema orçamentário brasileiro pela Constituição de 1988. É um projeto de lei que o Executivo submete ao Legislativo estabelecendo as regras para a elaboração do orçamento do exercício seguinte. Portanto, a apresentação da LDO ao Legislativo, para sua aprovação ou rejeição, antecede a remessa da Lei de Orçamento Anual LOA. (Fonte: STN/2009)

Portanto não se pode votar o orçamento anual sem que essa lei seja apreciada e votada do Legislativo.

Daí a explicação para que a proposta de orçamento ter sido devolvida pela Câmara ao executivo.

Como dizem os mais velhos: "não se pode pôr a carroça na frente dos bois"

"Com a falta da LDO, não podemos votar o orçamento anual. Implica em dizer que a atual gestão terá que trabalhar o próximo ano com o mesmo orçamento deixado pela gestão anterior" explica o vereador Mamá (PPS).

Isso mostra que essa gestão não tem compromisso nem com as próprias prioridades, já que não poderá criar novas secretarias e nem dissolver as que eram previstas no orçamento de 2009.

Quem sai prejudicada é Patu que será vitima de uma falta incrível de planejamento da administração Evilásia.

Fonte: Blog do Vereador Mamá

Nota:

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